Comprando no impulso

marinaEu não sou exatamente uma pessoa impulsiva com compras, e menos ainda quando o assunto são livros. Mas eis que eu dei uma bola fora esses dias.

Estava numa livraria/sebo de um amigo e me deparei com um livro de Marina Colasanti que eu não havia lido. Adoro a autora devido aos seus contos curtinhos, meio realismo fantástico, meio fantasia, e cheios de ótimos tiradas. Então peguei o livro, fui ao caixa e comprei na hora.

Nem tinha lido a orelha, nada. O livro em questão se chama “E Por Falar em Amor”, e eu estava crente que era mais uma obra de contos da autora – já que ela tem títulos que seguem esse tipo de temática como “Contos de amor rasgados”.

Pois bem, abro o livro empolgada e eis que se trata de um ensaio sobre o amor, casamento, ciúmes, etc, etc, etc. Dei uma desanimada, mas acabei lendo inteiro, já que tinha comprado mesmo.

Gostei? Não. Não curto esse tipo de leitura, talvez achasse legal quando fosse mais nova e ficasse pirando no assunto. Hoje em dia, pra mim, é uma questão que não sinto necessidade de consumir em obras – não sou de gostar de livros/filmes românticos ou coisas do tipo.

Mas continuo gostando da Marina Colasanti, só indico que vão ler outras obras dela, pra conhecer.